Deus me perdoe
Desapareceu... o antigo e estimado sentimento de culpa e/ou sensação de faltar qualquer coisa quando não vou à igreja (Adoro a expressão!). Não quero aderir à moda de pôr em causa a instituição porque dá trabalho e produz frustração interagir com os irmãos, ou porque a relação pessoal com Deus resiste (sobrevive) acima dos dominicais assentos de Igreja, mas o compromisso por vezes arrefece e desencadeia crises de autosuficiência arrogante.
É curioso, esta metamorfose sentimental deve ser sinal de que finalmente estou a crescer. Estou orgulhoso! No entanto não fui à igreja...
É curioso, esta metamorfose sentimental deve ser sinal de que finalmente estou a crescer. Estou orgulhoso! No entanto não fui à igreja...
2 Comments:
Mais do que ir importa ser.
Ser implica ir.
Parabéns pelo Blog!
«Ser implica ir»... Não sei se é curial comentar comentários, mas este é um daqueles típicos joguinhos de palavras tão ao gosto dos igrejeiros, que os usam para dar um aspecto inteligente a afirmações gratuitas, estão convencidos que o cristianismo não sobrevive fora dos grémios religiosos, medem a fidelidade das pessoas através da relação entre os trazeiros e o mogno dos bancos (será por isso que algumas das vértebras dessa zona se chamam sacro?). Pelo contrário, parece-me que o cristianismo tem vindo a asfixiar dentro das igrejas, sufocado em tralha eclesiástica...
Estás orgulhoso compadre? Não tenho a certeza se isso é bom ou mau. Está também esperançado.
Gosto do teu blog, não te apoquentes com a formatação automática, que isto quanto menos porcarias aos saltos, a desviar a atenção, melhor, o que interessa é o sumo das tuas palavras e das tuas imagens.
Agora também sou bloguista (esta coisa obrigou-me)
Um abraço para ti em forma de arco voltaico, no cabo de S. Vicente
Jónatas Beemoth Rodrigues
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